quarta-feira, 18 de março de 2015

DISPOSITIVOS TÉCNICO EXPRESSIVOS UTILIZADOS NO PROGRAMA EMAC-06/ ano 2014

       Nas ações psicossociais de educação em saúde, do Programa de Extensão EMAC -06,  consideramos que qualquer ação ou recurso planejado pela equipe executora tem como premissa básica proporcionar a reflexão dos participantes sobre suas condições de saúde, ampliando a compreensão sobre as escolhas realizadas proporcionando a busca por mudanças em suas realidades sociais.
       Pellizzari e Rodríguez (2005), sustentam que com dispositivos apropriados podemos detectar indicadores de risco psicossocial, realizar avaliação e abordagens frente a problemáticas de vulnerabilidade.
       Segundo Pellizzari e Rodríguez (2005), musicoterapeutas argentinos, “la expresión de sentimentos y aun de aspectos de maior complejidad cognitiva son más factibles de ser comunicados por las personas a través de linguajes y recursos “no verbales” como la música, que por médio de la palavra” (p. 201).  Para os autores, a utilização destes recursos expressivos, como a música, trazem muitos benefícios, potencializando os mecanismos de enfrentamento e criatividade em situações de desamparo e instabilidade emocional, quer seja pessoal, familiar ou social.  Para os autores, “los discursos sonoros de las personas poseen los rasgos de su propia organización cognitiva, emocional y social” (op.cit, p. 201).  Como dispositivos técnico expressivos em Musicoterapia, os autores citam: improvisação sonora, canto grupal, sonodramatização, técnicas receptivas e jingle preventivo. 
        
        Consideramos o objetivo posto pelos autores para os dispositivos técnico-expressivos, qual seja, “pensar en dispositivos sonoros, en el campo de la prevención y la promoción de la salud, es pensar una metodologia específica de intervencíon que, diferenciándose del dispositivo clínico, tiene por objetivo desarrollar em una población beneficiaria específica, la capacidade de interrogarse, de reflexionar y de tomar consciência en los temas concernentes a su salud y calidade de vida”(PELLIZZARI e RODRIGUÉZ, 2005, p.204).


        Desta forma, verificamos que muitos recursos utilizados pelos monitores dos projetos de extensão em 2014 podem ser considerados como Dispositivos Técnico Expressivos, tendo o  mesmo objetivo citado, ou seja,  de mobilizar os sujeitos à expressão e ampliação da capacidade reflexiva sobre si mesmos e seus contextos de vivência, tendo como alvo ativar os núcleos salutogênicos, proporcionando a conscientização e elaboração de recursos pessoais ao enfrentamento de conflitos e valorando a expressão comunitária e coletiva de seus pares.


        Os materiais ou recursos produzidos para difusão de tecnologias desenvolvidas nos projetos de extensão constaram de: artigos e resumos submetidos e apresentados em eventos científicos; foolders, manuais e painéis educativos; oficinas musicoterapêuticas; jingles preventivos musicoterapêuticos; tecnologias leves de acolhimento; entre outros.
Nas ações extensionistas, a movimentação das subjetividades dos sujeitos ocorre de forma lúdica, interativa, criativa e permeada por trocas entre as pessoas. 
        Todos foram elaborados pelos membros das equipes executoras.
         A seguir apresentamos alguns deles.

- DISPOSITIVOS TÉCNICO EXPRESSIVOS:

-  painéis e foolders  de educação alimentar,  elaborados pela área de Nutrição, sendo entregues aos participantes nos campos/escolas; 
FOOLDERS E PAINEIS EDUCATIVOS - NUTRIÇÃO

-   jingles preventivos temáticos, elaborados pela área de Musicoterapia, utilizados quando de ações em campos específicos; 
JINGLE PREVENTIVO - tema Dengue - campo: educação infantil
JINGLE PREVENTIVO - tema Familia  - campo: educação infantil
JINGLE PREVENTIVO- tema Acordar Tranquilo  - campo: educação infantil
JINGLE PREVENTIDO - tema Bosque e Drogas - campos: comunidade universitária

- jogos interativos e materiais educativos relacionados a temáticas da saúde, elaborados pela  área de Pedagogia e Biologia e com a participação interdisciplinar da Musicoterapia



Jogo: JOGO SAÚDE EM AÇÃO
TEMA: CUIDANDO  DO  NOSSO  AUTOCUIDADO.
Objetivo Geral: Proporcionar a reflexão sobre atitudes de autocuidado e de colaboração mutua ao cuidado consigo e com o outro. Objetivos específicos: Criar vínculo com alunos e professores da escola; Desenvolver habilidades de escuta; Estimular a conscientização dos educandos sobre atitudes de auto-cuidado; Promover atitudes de companheirismo e cooperação; Desenvolver habilidades de escuta;  Objetivo do Jogo: Fazer o peão de sua equipe chegar ao final do trajeto do tabuleiro. Para andar uma casa é necessário adivinhar o que quer dizer a mímica do seu parceiro.Conteúdo do jogo: 1 tabuleiro ; 1 dado; 4 peões; (N) cartas; Numero de participantes: 12 a 60 jogadores, divididos em 2 a 4 equipes.

Objetivo Geral: Promover uma conscientização intra e interrelacional com enfoque no binômio mãe e filho/filha na perspectiva  multi e interdisciplinar.  Objetivos Específicos: 1. Promover uma ação educativa junto às participantes do grupo de gestantes da UABSF do setor São Judas Tadeu. 2. Executar a ação através da mediação de uma equipe interdisciplinar e veiculação de diferentes abordagens em torno do processo gestacional e pós-gestacional do binômio mãe-filho. 3. Estruturar estratégias e recursos para desenvolver as atividades enfocando o binômio mãe e filho/filha. 4. Agregar as informações vivenciadas e aprendidas (dimensões do pensamento do sentimento e da ação) através da experiência sonoro musical. 5. Veicular informações corretas sobre aleitamento materno, esclarecendo mitos e verdades sobre o assunto. 6. Explicar a técnica correta para a pega da mama materna pelo bebê. Atividades: Dramatização, discussão sobre os asuntos abordados, Reflexão, canções para apresentação, Ensino expositivo da Xantala, da pega do aleitamento e da alimentação saudável, alongamento na acolhida e final das oficinas. Momento de feedback: (técnica do soliloquio).



TECNOLOGIAS LEVES: Ainda consideramos a utilização dos momentos de diálogo, quando de atividades de escuta ativa junto aos sujeitos dos campos sobre o que pensam, como resolvem seus conflitos, como "tecnologias leves", objetivando acolher suas expressões verbais.
            


  
grupo de púrberes do ensino fundamental

 grupo de adolescentes do ensino fundamental

 grupo de crianças da educação infantil

 grupo de idosas

 grupo de gestantes

  grupo de educadores em formação


O trabalho educativo em grupos consiste numa valiosa alternativa para se buscar a promoção da saúde que permite o aprofundamento de discussões e a ampliação de conhecimentos, de modo que as pessoas superem suas dificuldades e obtenham maior autonomia, melhores condições de saúde e  qualidade de vida. (Silva, 2003 apud Santos e Lima, 2008)
Neste contexto, a Tecnologias Educativas em saúde (TESs) são ferramentas importantes para o desempenho do trabalho educativo e do processo de cuidar. A TES integra o grupo das tecnologias leves, denominadas tecnologias de relações, como acolhimento, vínculo, automação, responsabilização e gestão como forma de governar processos de trabalho. (Merhy, 2002 apud Santos e Lima, 2008).
As tecnologias leves, em saúde, então referem-se as atitudes de escuta ativa, acolhimento, orientação, que humanizam as relações entre o profissional de saúde e os sujeitos usuários.


- Dentre as tecnologias divulgadas, ainda temos as MATRIZES DE AVALIAÇÃO DAS AÇÕES (PELLIZZARI, 2011) e a MATRIZ DE FAMILIARIZAÇÃO INSTITUCIONAL (PELLIZZARI, 2014)
Estas matrizes, referem-se a dispositivos de avaliação inicial e/ou permanente sobre as intervenções realizadas em campos sociais e comunitários. "La matriz es un sistema similar a aquel que utilizan los científicos en el proceso de investigación para leer los datos recolectados (matrices de datos). Así también los profisionales podemos evaluar el trabajo a través de este sistema, utilizando registros periódicos internos para el monitoreo y diagramación de actividades, como para sintetizar cualquiera de las etapas mencionadas o encarar futuras investigaciones producto de temas específicos surgidos en el proceso ya evaluado" (PELLIZZARI, 2011, p.176). 
          Os monitores foram capacitados na construção e utilização de matrizes de avaliação. As matrizes foram utilizadas em todas as ações dos projetos ICB-115 e EMAC-162, com etapas de preenchimento no momento de planejamento e pós-intervenção.
Para visualizar uma Matriz de Avaliação de Ação preenchida pela equipe no momento denominado Reflexão Pós-Intervenção, veja  MATRIZ DE AVALIAÇÃO DE AÇÃO - grupo gestante   e um modelo da MODELO DE MATRIZ DE FAMILIARIZAÇÃO INSTITUCIONAL



-  Local de execução: Igreja da Família (Evento com gestantes pacientes na UBASF São Judas Tadeu); DATA(S): 27/06/14 . MEMBROS DA EQUIPE PRESENTES: Professora Nusa, Hellen, Bruna Carneiro, Alline, Diego, Poliana, Pollyane, Nágila, Bruna Alves, Ana Carolina, Grace, Viviane, Letícia, Luana.

quarta-feira, 11 de março de 2015

PROGRAMA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA.EMAC 06/ ano 2014

Laboratório de ações interdisciplinares psicossociais de Educação em Saúde: escutando e promovendo experiências para a saúde integral da comunidade escolar. 

Resumo da Proposta
O programa de extensão LABORATÓRIO DE AÇÕES INTERDISCIPLINARES PSICOSSOCIAIS DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE (EMAC 06), direcionado ao campo da Educação, teve como objetivo acolher demandas de escolas com situações de vulnerabilidade psicossocial. Buscou-se atender as demandas das escolas contando com parcerias intersetoriais (SEDUC-GO,SMS/PSE,CM/SME,PUC-GO,ONGs) e unidades escolares. Foram proporcionadas atividades psicoeducativas, através de intervenções breves e psicossociais   interdisciplinares, utilizando-se da Metodologia da Problematização e do envolvimento de diversos cursos da UFG (Nutrição, Musicoterapia, Pedagogia, Educação Ambiental, Biologia) relacionadas aos temas postos pelo Programa Saúde na Escola-PSE e daqueles advindos dos levantamentos realizados nas escolas. Utilizamos diversas estratégias interativas como experiências musicoterapêuticas, visitas domiciliares, avaliações antropométricas, jogos  pedagógicos, tecnologias leves, etc. Como resultados identificamos situações de vulnerabilidade na saúde dos sujeitos da comunidade intra e extra-escolar (como risco nutricional, dependência de drogas, dificuldades de aprendizagem, evasão, conflitos intra e inter-relacionais intensos, violência escolar e/ou intrafamiliar, síndrome de bournaut), oportunizando aprendizagens significativas ao publico alvo. Com o PROGRAMA EMAC-06 configuramos uma rede de atenção direcionada a Educação em Saúde na escola, capacitando e gerando equipes interdisciplinares para atuarem em ambientes educativos com intervenções breves e psicossociais direcionadas a educação e saúde integral, socializando os conhecimentos em banco de dados virtual e em eventos científicos.
Palavras-chave: Intervenções interdisciplinares psicossociais, Educação em Saúde, Contexto escolar, Psicoeducação, PSE.

Financiamento:PROEXT 2014/MEC/SESu e PROBEC/UFG 2013.
Grande área de conhecimento do CNPq: Ciências Humanas » Educação » Tópicos Específicos de Educação » Educação Permanente
Área Temática Principal: EDUCAÇÃO
Área Temática Secundária: SAÚDE
Linha de Extensão: SAÚDE HUMANA
PROGRAMA EMAC-06
Projetos de extensão vinculados do Programa EMAC 06: EMAC-162; ICB-115; EMAC-204.

Caracterização da Ação
Carga Horária Total da Ação: 3.000.
Periodicidade: permanente/semanal.  
Abrangência: Estadual- Estado de Goiás. Municípios atendidos pela ação em 2014: Porangatu, Goiânia, Anápolis, Aparecida de Goiânia. 
Contato/Local de Inscrição, sem limite de vagas e sem custos de inscrição: O contato para inscrição das instituições interessadas nas ações interdisciplinares psicossociais, quer sejam as escolas quanto as gerências e sub-secretarias da Secretaria de Estado da Educação e Goiás (SEDUC-GO) e demais instituições parceiras, foi através do próprio Laboratório de Ações Interdisciplinares Psicossociais de Educação em Saúde, situado no Campus 1 (Pça Universitária, Setor Universitário) da ESCOLA DE MUSICA E ARTES CÊNICAS/UFG e através de ações dos monitores junto as escolas. Foi estruturado um ambiente virtual para realização de  cadastro das instituições.
Local de realização: O Programa, por envolver três projetos de extensão e instituições parceiras externas a UFG, foi desenvolvido em locais distintos de acordo com cada ação a ser realizada. O desenvolvimento de ações tais como o cadastro das instituições, as ações administrativas, as atividades de análise de dados, planejamento e os momentos formativos das equipes executoras, aconteceu nas dependências da Universidade Federal de Goiás junto ao próprio Laboratório de Intervenções Psicossociais, situado na EMAC, no Campus 1, nas dependências do LCMT.  Também ocorreu no mesmo endereço as ações do Laboratório Clinico de Musicoterapia (LCMT) referente  aos atendimentos de musicoterapia aos sujeitos encaminhados quer por profissionais da área da saúde, instituições, demandas espontâneas ou pelos sujeitos beneficiados nos projetos desenvolvidos nas instituições parceiras. 
Como ações de extensão extra IES, por se tratar de um programa que intenta implementar um laboratório que favorecerá ações interdisciplinares psicossociais de educação em saúde, tivemos como locais de realização todos os espaços educativos/escolas, que através de suas demandas proporcionaram a efetivação das ações em seus espaços escolares.

A Ação Extensionista é Curricular, visto que as atividades de extensão são contempladas no Projeto Pedagógico do Curso de Musicoterapia da EMAC/UFG, com uma ampla articulação com o ensino e a prática de algumas ações de pesquisa. 
Na prática do ensino, algumas metodologias utilizadas nos projetos de extensão foram incorporadas em conteúdos programáticos de disciplinas, como a Metodologia da Problematização (desenvolvida na Universidade Estadual de Londrina – UEL, desde 1992) e aplicação das etapas do Arco de Manguerez (BORDENAVE e PEREIRA, 2002), bem como na utilização de protocolos de coleta, planejamento de ações comunitária (ICCMUS/Argentina). Das disciplinas do mesmo curso, extraímos e incorporamos aos projetos de extensão a construção de mapas conceituais para a análise de dados. Integrando com ações da pesquisa, iniciamos com a possibilidade de articulação de software de análise qualitativa para a analise dos dados dos projetos de extensão.


Detalhes da Ação
Tipo/Descrição do Público Atingido:  


1. Como participantes primários temos os acadêmicos dos cursos de Bacharelado e/ou Licenciatura da  Universidade Federal de Goiás/UFG (Nutrição, Pedagogia, Biologia, Musicoterapia) e docentes da área de Nutrição e Musicoterapia, coordenadores dos projetos de extensão vinculados. Configuram-se como beneficiados devido a formação através das ações bem como nas capacitações temáticas. Contamos com um numero de 15 a 20 monitores no ano de 2014.


MEMBROS  DA  EQUIPE  EXECUTORA 
 Reuniões semanais, capacitações com Empresa Junior ELO Engenharia, com Psic. Celia Ferreira e com Mt. Patricia Pellizzari- ICCMUS/AR.

 
 
REUNIÕES  SEMANAIS  DAS  EQUIPES  EXECUTORAS.

 CAPACITAÇÃO COM A ELO ENGENHARIA
 


CAPACITAÇÃO COM A MT PATRICIA PELLIZZARI.



2. Como participantes secundários, temos o publico alvo beneficiado pelas ações interdisciplinares e psicossociais, qual seja: crianças de 0 a 5 anos e 11 meses; jovens entre 10 a 18 anos; adultos entre 20 a 50 anos; idosos acima de 60 anos. O publico secundário compõe a comunidade intra e extraescolar dos campos/escolas parceiros.

PÚBLICO  ALVO  BENEFICIADO NOS CAMPOS: escolas e comunidade.

EDUCAÇÃO INFANTIL-    crianças de 0 a 5 anos e 11 meses

         






  


 









ENSINO  FUNDAMENTAL - alunos entre a faixa etária de 10 a 14 anos e seus professores. 
Atividades pedagógicas em Biologia, Nutrição,  Pedadogia e experiências musicais através   da Musicoterapia, com jingles preventivos e re-criações com alunos e docentes.


COM ALUNOS: crianças e adolescentes.



 




          
   



COM DOCENTES


  









TERCEIRA  IDADE
PROJETO VIDA ATIVA- Atividades de Musicoterapia, Nutrição e Pedagogia. 















3.  Como público alvo e ação diferenciada, participamos de uma ação de extensão na UFG, denominada DIZ AI ! VAMOS CONVERSAR SOBRE O BOSQUE?, vinculada ao NEPED, nos espaços acadêmicos da universidade,  contemplando a comunidade universitária - discentes, docentes, técnico administrativos, gestores- como beneficiários da ação. Todos os monitores do Programa EMAC 06 participaram da ação, contribuindo com outros profissionais da UFG e áreas do conhecimento. 

AÇÃO DIA AI - NEPED/UFG. Jingle musicoterapêutico preventivo.
Comunidade universitária.



  























- Matéria de divulgação da aÇão: Vamos conversar sobre o bosque? Texto: Serena Veloso | Foto: Carlos Siqueira. Publicação da Assessoria de Comunicação da Universidade Federal de Goiás , ANO VII – Nº 67 – Setembro – 2014
Site: http://jornalufgonline.ufg.br/n/73934-vamos-conversar-sobre-o-bosque







4. Os profissionais representantes das instituições intersetoriais, como a enfermeira do PSE/UABS São Judas, a gerente do GEDE/Seduc-GO, a gestora do Ciranda da Arte/Seduc-GO, compõem o público alvo terciário ou stakeholders, pessoas interessadas e/ou envolvidas com o projeto. Participamos de eventos multiculturais proporcionados pelo Ciranda da Arte/Seduc-GO, com a equipe de profissionais da instituição através do convite da Mt Claudia Caetano, integrante da equipe do Ciranda.
 

  





XXI SEMANA DA CULTURA DA UEG URUAÇÚ
Oficina de Musicoterapia acadêmicos em licenciatura DA UEG-Universidade Estadual de Goiás.

5. Quando da socialização dos dados (resultados e trabalhos gerados a partir das ações), quer em ambiente virtual ou mesmo em eventos científicos, ampliamos consideravelmente o publico beneficiado pela proposta favorecendo uma rede de troca de conhecimentos entre as pessoas envolvidas com temáticas da educação e da educação em saúde. 
Número de pessoas atendidas: 1.783 beneficiários, sendo 31 membros nas equipes executoras (21 monitores das ações psicossociais, 3 docentes, 7 estagiários) e em torno de 1752 membros da comunidade escolar. 


Publicações Cientificas:
  • 6° Congresso Brasileiro de Extensão Universitária. Maio/2014. Belém-Pará. (anais: http://www.6cbeu.ufpa.br/ebook/index.html) - Anais do 6 Congresso Brasileiro de Extensão Universitária. Belém: Editora da UFPA, 2014. v. 1. p. 1-5.
Anais: In: Congresso Brasileiro de Extensão Universitária, 2014, Belém. Anais do 6 Congresso Brasileiro de Extensão Universitária. Belém: Editora da UFPA, 2014. v. 1. p. 1-5.

- Lovi, G. K. ; Moura, L.A.N. ; Silveira, N.A. . EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL NA PRÉ-ESCOLA. UM ALERTA AO DESPERDÍCIO DE ALIMENTOS.

- Anjos, A.C.A. ; Cardoso, V. L. ; Silveira, N.A. . AVALIAÇÃO DO GRAU DE SATISFAÇÃO DE PROFESSORAS EM UMA CRECHE NO ESTADO DE GOIÁS PELA PARTICIPAÇÃO DE UM PROJETO DE EXTENSÃO.

- Silva, E. C. ; Cardoso, V. L. ; Silveira, N.A. . ESTRATÉGIA DE ENSINO PARA ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL APLICADA PARA ADOLESCENTES DE ESCOLA PÚBLICA.

- Tolentino, I.M.P. ; Cardoso, V. L. ; Silveira, N.A. . EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL, PROMOÇÃO DA SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS DE IDOSOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DE AÇÃO DESENVOLVIDA EM PROJETO DE EXTENSÃO.

- Moura, L.A.N. ; Anjos, A.C.A. ; Silveira, N.A. . A TROCA DE SABERES ENTRE A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E A SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O PROGRESSO DA CIENCIA.

- Cardoso, V. L. ; Moura, L.A.N. ; SILVEIRA, N. A. . ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL REALIZADA COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM UMA COMUNIDADE CIRCENSE.

- Santos, L. P. ; Cardoso, V. L. ; Silveira, N.A. . EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL PARA DEPENDENTES QUÍMICOS EM TRATAMENTO EM CLÍNICA DE REABILITAÇÃO.

- NASCIMENTO, Sandra Rocha do. VALENTIN, Fernanda. SÁ, Leomara Craveiro de. EDUCAÇÃO E CULTURA DE PAZ: ESPAÇOS E TEMPOS MEDIADOS PELA MUSICOTERAPIA.

- CALDAS, Diego José; SARAIVA, Hellen Cristh Ramos; SILVEIRA, Nusa de Almeida; NASCIMENTO, Sandra Rocha. RELATO DE UMA ATIVIDADE DE APROXIMAÇÃO ENTRE ALUNOS, MONITORES E PROFESSORES ATRAVÉS DA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA.

- SARAIVA, Hellen Cristh Ramos; CALDAS, Diego José; Nascimento, Sandra Rocha do. ESCOLHA DE HÁBITOS SAUDÁVEIS NA PREVENÇÃO AO USO DE DROGAS ILÍCITAS NA ESCOLA.


  • XXXI Encontro Nacional do Estudantes de Nutrição. 

- Pereira, F.M.N. ; OLIVEIRA, G. A. L. ; Silveira, N.A. . PROPOSTAS METODOLÓGICAS NA ABORDAGEM E FORMAÇÃO DE MERENDEIRAS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE GOIÂNIA. In: Encontro Nacional dos Estudantes de Nutrição, 2014, Belém. Anais do XXXI Encontro Nacional dos Estudantes de Nutrição. Belém: Editora da UFPA, 2014. v. 1. p. 1-5.


- ANJOS, Ana Carolina Antoneli dos,  CARDOSO, Viviane Lopes,  SILVEIRA, Nusa de Almeida. PROMOVENDO A SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA DE FUNCIONÁRIAS DE ESCOLAS DE ENSINO INFANTIL E FUNDAMENTAL DA PERIFERIA DE GOIÂNIA.

- CARNEIRO, Bruna Pereira; MOURA, Letícia de Almeida Nogueira, CAETANO, Alline Silva,  FERNANDES, Nágila Mendes; SILVEIRA, Nusa de Almeida. POSSIBILIDADES METODOLÓGICAS NA PRÉ-ESCOLA.

- MORAIS, Bruna Alves de; CARDOSO, Viviane Lopes; SILVEIRA, Nusa de Almeida. PROMOÇÃO DA SAÚDE, EDUCAÇÃO NUTRICIONAL E VISITA DOMICILIAR: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA AÇÃO DE EXTENSÃO.

- CALDAS, Diego José; SARAIVA, Hellen Cristh Ramos, SILVEIRA, Nusa de Almeida; NASCIMENTO, Sandra Rocha. RELATO DE UMA ATIVIDADE DE APROXIMAÇÃO ENTRE ALUNOS, MONITORES E PROFESSORES ATRAVÉS DA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA.

- LOVI, Grace Kelly de Sousa; CARDOSO, Viviane Lopes; SILVEIRA, Nusa de Almeida. MITOS E VERDADES SOBRE AMAMENTAÇÃO EM UM GRUPO DE GESTANTES DE UMA UNIDADE DE ATENÇÃO BÁSICA À SAÚDE DA FAMÍLIA.

- MOURA, Letícia de Almeida Nogueira e; CAETANO, Alline Silva, FERNANDES, Nágila Mendes,  CARNEIRO, Bruna Pereira, SILVEIRA, Nusa de Almeida; NASCIMENTO, Sandra Rocha do. EXPERIÊNCIA INTERDISCIPLINAR PROMOVIDA ATRAVÉS DE AÇÕES DE EXTENSÃO COM FOCO NA PROMOÇÃO DA SAÚDE DO ESCOLAR.

- SANTOS, Luana Pereira dos; ANJOS, Ana Carolina Antoneli dos; SILVEIRA,  Nusa de Almeida. APLICABILIDADE DE UM INSTRUMENTO DE ANAMNESE ALIMENTAR PARA MANIPULADORAS DE ALIMENTOS.

- SANTOS, Letícia Mendes dos; ALVES, Helenyce V. Sousa; COSTA, Pollyane Felix; NASCIMENTO, Sandra Rocha do. A INFLUÊNCIA DA MÚSICA EM MUSICOTERAPIA NO COMPORTAMENTO INFANTIL .

- FELIX, Jordanna Juliany de Souza. NASCIMENTO, Sandra Rocha do. A MUSICOTERAPIA EM ESPAÇOS EDUCACIONAIS FORMAIS E NÃO FORMAIS: DEMANDAS E POSSIBILIDADES.

- JESUS, Catarina Cavalcante; MONTEIRO, Diego pereira de Santana; SILVA, Kelly Cristina Vieira; ALCÂNTARA-SILVA, Tereza Raquel de Melo; REBELO, Ana Cristina silva. BREVES INFORMAÇÕES À COMUNIDADE SOBRE POLINEUROPATIA PERIFÉRICA E MUSICOTERAPIA.

- MOURA, Letícia de Almeida Nogueira e; CAETANO, Alline Silva; FERNANDES, Nágila Mendes; CARNEIRO, Bruna Pereira; SILVEIRA, Nusa de Almeida; NASCIMENTO, Sandra Rocha do. EXPERIÊNCIA INTERDISCIPLINAR PROMOVIDA ATRAVÉS DE AÇÕES DE EXTENSÃO COM FOCO NA PROMOÇÃO DA SAÚDE DO ESCOLAR.

- MEDEIROS, Marcus Vinicius de Sousa, VALENTIN, Fernanda; LESSA, Jociane Sobreira; BARROS, Rafael Mendonça; FERREIRA, Eliamar Apa. de B. Fleury e; TEIXEIRA, Celia Maria Ferreira da Silva; NASCIMENTO, Sandra Rocha do. O MITO DA FAMÍLIA IDEAL COMO FATOR DE RISCO PARA O USO DE DROGAS: MUSICOTERAPIA EM UM GRUPO MULTIFAMILIAR.

- NASCIMENTO, Sandra Rocha do. VALENTIN, Fernanda. SÁ, Leomara Craveiro de. EDUCAÇÃO E CULTURA DE PAZ: ESPAÇOS E TEMPOS MEDIADOS PELA MUSICOTERAPIA.


14. CONGRESSO MUNDIAL DE MUSICOTERAPIA - 14th WFMT World Congress of Music Therapy- Vienna/Krems, Austria - 2014

- VALENTIN,  Fernanda; FERREIRA,  Eliamar A. B. Fleury e; NASCIMENTO,  Sandra Rocha do; TEIXEIRA , Célia Mª. F.S. - MUSICAL COMPOSITION IN MUSIC THERAPY WITH MULTI-FAMILY GROUP TO PREVENT DRUGS IN SCHOOL SETTING/ COMPOSIÇÃO MUSICAL EM MUSICOTERAPIA COM GRUPO MULTIFAMILIAR PARA PREVENÇÃO DE DROGAS NO CONTEXTO ESCOLAR.

Congresso Brasileiro de Terapia Familiar – julho 2014, São Paulo- SP

- VALENTIN, Fernanda ; LESSA, Jociane Sobreira; NASCIMENTO, Sandra Rocha do. O MITO DA FAMÍLIA IDEAL COMO FATOR DE RISCO PARA O USO DE DROGAS: MUSICOTERAPIA EM UM GRUPO MULTIFAMILIAR.


MATÉRIA PUBLICADA EM JORNAL

- Vamos conversar sobre o bosque?     Texto: Serena Veloso | Foto: Carlos Siqueira
Publicação da Assessoria de Comunicação da Universidade Federal de Goiás
ANO VII – Nº 67 – Setembro – 2014